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  • Foto do escritorPATRICIA CINTRA

Você sabia que a obesidade infantil é uma preocupação entre os nutricionistas?

Atualizado: 17 de jun. de 2021


Os hábitos de vida são desenvolvidos na infância e persistem ao longo da vida. Hábitos alimentares inadequados podem acarretar problemas de crescimento, comprometer fases de desenvolvimento da criança e ainda gerar restrições futuras. Na segunda infância elas já fazem suas escolhas, são expostas aos anúncios de produtos industrializados e guloseimas, estimuladas ao consumo de alimentos pobres em nutrientes, acarretando obesidade infantil entre outras morbidades, contribuindo para o aumento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) precoces. Esse estudo tem por objetivo apresentar uma revisão sobre a influência da mídia no comportamento alimentar na segunda infância e avaliar as consequências nos hábitos de vida da criança que podem persistir na vida adulta. Método exploratório de caráter qualitativo, sobre a influência da mídia na obesidade durante a segunda infância. Resultando na discussão da pouca exploração pelas escolas, nesta fase, no que tange saúde e nutrição, uma vez que a utilização da mídia é constante, não somente para entretenimento e aprendizado, mas como ferramenta estratégica para abordar as crianças com propostas de consumo, induzindo-as a escolhas incorretas. Contudo, este estudo aponta que os anúncios de comida e bebida ignoram a saúde das crianças, desrespeitando resoluções, explorando personagens infantis em uma linguagem persuasiva e abusiva. Concluiu-se que o posicionamento da família e dos profissionais de ensino, fortalecendo a educação nutricional infantil nas escolas e exigindo a reformulação de políticas públicas, podem reverter esse comportamento, com relação à alimentação e sobre quaisquer influências negativas, conscientizando pais e filho nas escolhas alimentares para formação de bons hábitos de vida.


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DEISS, Keila Artigas.; CINTRA, Patricia. A influência da mídia na obesidade infantil na segunda infância. Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v.4, n.3, p. 11205-11219 may./jun. 2021. DOI: 10.34119/bjhrv4n3-124. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/30234. Acesso em: 26 maio. 2021.

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